Mersch, Luxemburgo: O centro do Luxemburgo em destaque
14 de dezembro de 2022
Quando falamos do centro, o mais provável é pensarmos na capital. No entanto, o centro do Luxemburgo é muito mais vasto. Tão vasto que a região foi dividida em duas partes. Uma só região, mas duas paisagens diferentes: uma, ultraurbana; a outra, bastante bucólica. Sim, é possível viver no campo mesmo na região central.
Envolvida a sul pelas Terres Rouges e a norte pela Oesling, a região Centro do Luxemburgo é bem representativa da diversidade da paisagem do Grão-Ducado. Da aventureira Larochette à cidade fronteiriça belga de Steinfort e da autêntica Bourscheid à cidade fronteiriça francesa de Frisange, a região Centro atrai tanto turistas como novos residentes.
O extremo norte da região central é talvez o mais tranquilo. Longe da azáfama da capital, a vida aqui é pacata. É um paraíso para quem gosta de caminhadas. A partir de Larochette, podem desfrutar de trilhos através do Eisch, no Vale dos Sete Castelos, antes de chegar à Pequena Suíça.
Mas a região Centro Norte é também onde se encontram cidades com escala humana onde é aprazível viver e que têm fácil acesso à autoestrada A7. Mersch e Ettelbruck, onde se situa o «General Patton Memorial Museum», são bons exemplos. É também nesta região que várias das mais emblemáticas empresas luxemburguesas têm a sua sede. É o caso da cervejeira Diekirch, da fábrica Goodyear e até da LUXLAIT.
A região Centro SulÉ aqui que se situa a capital, evidentemente, mas também numerosos municípios localizados de forma ideal ao longo de duas das principais autoestradas do país: a A6 e a A1. É o caso, nomeadamente, de Strassen e Bertrange, municípios dinâmicos que acolhem dois dos centros comerciais mais populares do país: o La Belle Étoile e o City Concorde.
No que diz respeito à economia, a região Centro Sul conta com vários parques empresariais, alguns dos quais são conhecidos por serem a casa de inúmeras empresas do setor das novas tecnologias. Em termos de turismo, a capital é responsável pela maior parte da atividade e atrai a maioria dos visitantes.
Os locais de visita obrigatória incluem o Palácio Grão-Ducal, as Casamatas de Bock e a cidade velha, mas também o MUDAM, o Museu de História Natural e muito mais. Este outono, a VdL terá a oportunidade de organizar visitas de realidade virtual que levarão os participantes até ao Pfaffenthal de 1867 ou lhes apresentarão atividades de outrora. Uma forma muito agradável de colocar a inovação ao serviço da história.
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